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Vacina Contra Cocaína e Crack Tem Avanços

A Vacina que vem para reduzir a compulsão de dependentes, O medicamento desenvolvido pelos pesquisadores mineiros induz o sistema imune a produzir anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea.


De Acordo com CNN e G1 o Avanço da Vacina contra o crack e a cocaina ganhou premio euro ganha verbas para avanços em estudos


De Acordo com G1 A pesquisa da vacina que pode ajudar adictos em crack e cocaína foi premiada em meio milhão de euros nesta quarta-feira (18). Chamada de "Calixcoca", o imunizante é desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desde 2015.


De acordo com a Universidade, as fases pré-clínicas, com testes em camundongos e primatas, demonstraram segurança e eficácia. A ideia é que o imunizante seja usado para tratamento da dependência de crack e cocaína, além de prevenir doenças nos fetos que foram expostos às drogas durante a gravidez.

O próximo passo é começar o ensaio clínico, em humanos, mas ainda não há data de início.

o Grupo Jovens Livres vem atualizar mais voces sobre esse estudo que pode ser promissor no Futuro. Será que estamos perto da Cura ?

Investimento

o momento, a Calixcoca é financiada pelos governos federal e de Minas Gerais e com verbas de emendas parlamentares, e sua continuidade depende de novos aportes de recursos. No fim de agosto, a reitora Sandra Goulart Almeida e o professor Frederico Garcia apresentaram o projeto da vacina ao Ministro da Educação, Camilo Santana e solicitaram apoio governamental para dar prosseguimento aos testes.


Em julho, o secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, anunciou, durante visita da ministra Nísia Trindade à UFMG, o aporte de R$ 10 milhões no projeto. Em outra frente, a UFMG, por meio da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT), empreendeu trabalho estratégico de proteção nacional e internacional da tecnologia e busca agora parceiros para licenciá-la.

Como funciona a Calixcoca

O medicamento desenvolvido pelos pesquisadores mineiros induz o sistema imune a produzir anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. Essa ligação transforma a droga em uma molécula grande, que não passa pela barreira hematoencefálica.


O projeto já passou por etapas pré-clínicas, em que foram constatadas segurança e eficácia para tratamento da dependência de crack e cocaína e prevenção de consequências obstétricas e fetais da exposição às drogas durante a gravidez em animais.


Em seu discurso, o professor ressaltou o compromisso com os pacientes que sofrem com a dependência química. “Sabemos como é difícil ter uma pessoa dependente em casa, como é sofrido para um acometido pela dependência ter que lidar com a ambivalência de usar ou não droga e como é ainda mais difícil para uma gestante dependente proteger seu feto e lidar com a dor da abstinência. Temos a missão de cuidar dessas questões”, finalizou.


Tratamento da cocaina
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